Áudios e vídeos exclusivos mostram como agiam quadrilhas especializadas em tráfico de animais silvestres no Brasil

Áudios e vídeos exclusivos mostram como agiam quadrilhas especializadas em tráfico de animais silvestres no Brasil

Áudios e vídeos exclusivos mostram como agiam quadrilhas especializadas em tráfico de animais silvestres no Brasil

Programa FANTÁSTICO de 17/03/2024
Clique aqui e assista a matéria original.

Matéria comentada – SOS FAUNA

Nesta matéria mostra-se as redes sociais que operam como sendo – e são – verdadeiros mercados do comércio ilegal de animais silvestres, como algo novo. Mas infelizmente NÃO É uma nova modalidade de prática deste crime. Nós já vemos este tipo de prática criminosa ocorrer há pelo menos dez anos, desde 2014. Eles não param com este tipo de comércio, apenas tomarão mais cuidado.

Quando a matéria fala de envio de animais pelos correios, a impressão que fica é que se envia todas as espécies. Só que não, apenas animais resistentes como iguanas, tartarugas e serpentes é que seguem por esta espécie de via. Até porque araras pelos correios, ou papagaios, por suas vocalizações, seriam descobertos em minutos.

Espantoso e de difícil compreensão é ver que Nicole Bahls, modelo e apresentadora, tinha entre seus anseios ter dois macacos em sua casa, mesmo que de origem legal. E para completar ver que as notas fiscais dos dois animais eram frias e aparentemente confeccionadas ou compradas pelo seu próprio namorado.

E agora temos Nicole como nossa aliada!

Na operação do Rio de Janeiro, os presos também responderão por organização criminosa e receptação, segundo a notícia, além das penas relativas aos crimes ambientais. Estas ações precisam multiplicar-se.

Uma coisa que precisa começar a acontecer é o reconhecimento da quantidade de animais que são apreendidos, número de indivíduos e espécies, e isso se tornar público.

A única coisa que faz o tráfico cessar, mesmo que aos poucos e regionalmente, é a perda da liberdade de quem pratica este crime.

E sempre fazemos questão de lembrar.
O que apreendemos atualmente, em termos de número de animais, é infinitamente menor do que aqueles que chegam aos consumidor final sem serem interceptados.